Uma equipe de cientistas do Royal Botanic Gardens em Kew, em Londres, revelou a descoberta da maior espécie de nenúfar (popularmente conhecida como vitória-régia) do mundo em um estudo publicado na revista Frontiers in Plant Science.
Com folhas que podem crescer até três metros de largura, a espécie até então não identificada esteve no herbário de Kew o tempo todo. Os primeiros espécimes de vitória-régia gigantes foram trazidos pela primeira vez para o Reino Unido da Bolívia e foram cunhados como gênero Victoria em homenagem à rainha Vitória em 1852.
Sofrendo com o avanço da desertificação, o norte do Chile conta com uma estrutura capaz de extrair água da neblina que atinge o local, garantindo que o local continue sendo habitável.
Depois de mais de uma década, a seca é fortemente sentida em Ovalle, um vale agrícola ao norte do Chile, onde se vê o avanço do deserto do Atacama, o mais seco do mundo.
O fenômeno da desertificação afeta 21,7% do território chileno, o equivalente a cerca de 16,3 milhões de hectares e 6,8 milhões de pessoas. Mas, aos poucos, são desenvolvidas soluções para mudar essa realidade e garantir que seus habitantes possam continuar vivendo ali.
Associação Banarte dá um fim sustentável ao resíduo da plantação de bananas por meio do artesanato. Grupo paulista trabalha com mais 100 tipos de produtos diferentes.
Colhe, corta, seca, pinta, vai para o tear: esse é o dia a dia dos 17 associados que compõem a Banarte, que transforma a fibra da bananeira em artesanato. O grupo é formado majoritariamente por mulheres. Saiba mais no vídeo acima.
Há mais de 20 anos em funcionamento, a Banarte tem como objetivo gerar renda, além de dar um fim sustentável ao caule considerado um resíduo da plantação de bananas. A fibra é obtida do tronco da bananeira e como o cultivo só dá frutos uma vez, o pé morre após a colheita.
O grupo é de Miracatu , cidade paulista que faz parte do Vale da Ribeira, região de grande importância na produção de bananas no Brasil.