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  • - Pesquisadora do CNPEM/MCTI desenvolve espuma que pode despoluir os oceanos

    Uma espuma ecológica que tem o poder de despoluir os oceanos.

    Essa é a pesquisa desenvolvida pela cientista Rubia Figueredo Gouveia do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), que faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

    O produto criado no CNPEM /MCTIutiliza nanocelulose e látex e é capaz de absorver volumes de poluentes até 50 vezes superiores à sua massa.

    Além disso, o produto é 100% natural e reutilizável e pode ser uma ferramenta importante em ações de despoluição envolvendo óleos e solventes nos oceanos.

    Rubia Gouveia é formada em química pela Universidade Estadual de Maringá (PR) e durante o pós-doutorado em Campinas (SP) foi contratada pelo LNNano. Batemos um papo com a pesquisadora que falou mais sobre o projeto.

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  • - Decisões econômicas precisam incluir custos à biodiversidade, diz BCE

    Precisamos garantir que as decisões econômicas internalizem os custos e estragos dos impactos da nossa sociedade para a biodiversidade, diz Lagarde.

    A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, lembrou nesta sexta-feira (3) que, no mundo das finanças, o que não é medido acaba por ser ignorado.

    Diante disso, ela ressaltou a importância de que as decisões econômicas internalizem custos à biodiversidade.

    Christine Lagarde falou sobre o assunto no evento World Conservation Congress, em Marselha. Ela afirmou que impactos no meio ambiente, como a emissão de gases causadores do efeito estufa, são casos típicos do que os economistas chamam de externalidades.

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  • - 10 medidas para os municípios reduzirem emissões em atividades ligadas às mudanças do clima

    Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) apresenta pela primeira vez soluções para reduzir o impacto da agropecuária, do transporte, da eletricidade, das mudanças do uso da terra e floresta e dos resíduos.

    O ser humano é o principal responsável pelas mudanças do clima.

    Em cada município do planeta, as atividades socioeconômicas são responsáveis em maior ou menor grau pelas emissões dos gases do efeito estufa.

    É consenso entre os cientistas que é a hora de agir: quais são as soluções para reduzir o impacto do aquecimento global?

    Pela primeira vez, o Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) apresenta nesta sexta-feira (20) 87 soluções para os municípios reduzirem a liberação de carbono para a atmosfera.

    O G1 selecionou 10 medidas do relatório: 2 para cada área responsável (agropecuária, transporte, eletricidade, mudança do uso da terra e floresta e resíduos).

    O SEEG é feito pelo Observatório do Clima, rede de 56 organizações da sociedade civil.

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